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Crônicas do garoto Félix

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Mensagem por Jailson Mendes Qui Ago 14, 2014 3:42 pm

Oi gente, vim divulgar um livro que estou escrevendo. O nome do personagem principal, Félix vou baseado em mim e minha perspectiva das coisas. Quero que vocês avaliem a história e que vocês não usem elas em seus jogos. Apenas quero uma avaliação de 0 a 10. E lembrem-se de apontar os erros de português. Obrigado.

[size=32]O BOSQUE[/size]
     Estava eu em um bosque. A primeira coisa que eu vi foi aonde eu pisava. Era uma espécie de terra e areia misturada. Então, virei minha cabeça e comecei a olhar tudo a minha volta. Vi densas árvores cheias de vida, uma bem colada na outra. Elas davam trégua a um espaço circular totalmente aberto e plano, que era aonde eu estava. A área plana era grande e eu não conseguia ver aonde terminava, porém haviam grandes árvores, uma bem isolada da outra. Seus troncos eram pálidos e pareciam muito frutíferas. Nelas haviam vários pássaros lindos que faziam ninhos em seus galhos. Então, vi a continuação da trilha e continuei andando. Notei que parecia ser uma trilha movimentada então decidi ir andando, talvez achasse civilização... Pelo menos foi isso o que passou em minha mente naquele momento. Pude observar grandes cogumelos vermelhos com bolinhas brancas, e outra coisa me chamou a atenção; Eram enormes! Neles, haviam cogumelos amarelos pequeninhos em volta deles. Também haviam vários arbustos aos lados da trilha que tinham plantas cheias de vidam e que se movimentavam constantemente. Os troncos das árvores eram todos muito isolados um do outro, porém, de tantas folhas que elas tinham cobriam toda a vista que tínhamos de baixo para cima, criando muitas sombras, e várias plantas enormes no chão que captavam a pouca luz que atingia o chão. E é claro, alguns esquilos e coelhos eram facilmente avistados.
     Caminhando bastante, vi de longa distância, uma vila. Minha curiosidade não se conteve. Continuei andando até chegar lá. Mal percebi que era muito longe para eu ir andando, então pensei em alguma coisa. Olhei ao meu redor e vi um riacho, e ao seu lado um pequeno barco que parecia velho e deixado lá a muito tempo. Na minha aula de história, aprendi que aonde há rio, temos civilização. Não deu outra: Peguei o barco, joguei ele no rio e ao mesmo tempo pulei dentro do pequeno barco frágil. O rio, com correnteza forte e cheia de pedras, não perdoou em nenhum momento o barco, e de tão rápido que era o fluxo fluvial, o barco perdia pequenos pedaços de cachoeira, até que então... Me deparei com uma enorme cachoeira e comecei a gritar:
- Socorro!! Alguém me ajude!! Vou morrer!! Por favor!! Alguém?!
     Com o enorme barulho da cachoeira, nem conseguia ouvir a minha própria mente. Eu fui junto com o barco. Por um momento, não vi nada e nem ouvi, até que então acordei e vi uma mão com uma luva branca puxando meu braço. Era um artista de circo. Logo, vendo eu que era diferente dele, me perguntou:
- Que diabos você é? Como parou aqui? – Disse, com curiosidade nos seus olhos.
     Pensei bem no que ia falar. Era um estranho, em um bosque desconhecido, e acabei de me acidentar. Que situação! Então, soltando aos poucos as letras e palavras, disse:
- É... é... Bem... Eu estava no meio do bosque sem saber para onde ir. Queria achar civilização; então vi um rio e um barco velho, subi nele e o rio me levou para uma cachoeira, que é aonde estamos.
- É feio roubar sabia menino? Só foi eu vim pescar um pouco que dá nisso! Mas enfim, vou lhe dar abrigo, tratar seus cortes e vou te levar até o líder da vila. – Disse ele, aparentemente um pouco indignado.
     Eu fui seguindo ele pela vila. Ele segurava minha mão, como se ele fosse um pai dando bronca em um filho travesso. Andando pela vila, vi que haviam vários circos, várias lojas como de: Botas, maquiagem, manual de truques entre muitas outras coisas um tanto exóticas. Cada pessoa tinha seu visual de artista, e como faziam as coisas refletiam profundamente seu carácter e personalidade. Era incrível como se expressavam bem, me fez pensar em muitas coisas que eu podia imitar deles. Ao chegar na casa do palhaço (ou circo, como preferir), ele disse com um tom calmo e suave:
- Pode se sentar-se. Fique à vontade e sinta-se em casa. Desde que se lembre, a casa é minha hein! – Disse brincando. Nós dois rimos, e depois disso ele foi pegar os curativos no fundo do circo. Eu tive a chance de ver os artistas treinando para seus shows enquanto ele pegava os curativos. Era incrível. Um jogava pedaços de madeira no ar e pegava todos. Já outro, andava em uma corda muito fina com uma perna só! E para se locomover, dava pequenos saltos sem cair! Sem falar dos 5 artistas que se enfiavam em uma caixa de 15 centímetros de altura por 10 centímetros! Fiquei abismado ao ver aquilo. Assim, entrei no meio do treino e comecei a perguntar para os que descansavam um pouco: Como era possível? Infelizmente, todos me respondiam: ‘’ Se contarmos como fazemos, perderemos o título de ser especial, concorda garoto?’’ Então, chegou o simpático artista que havia me ajudado com os primeiros socorros, e sem avisar, começou a enfaixar meus machucados. Doía muito. Então, logo depois de enfaixar o primeiro machucado no joelho, ele me disse:
- Que grosseiro eu fui! Eu te salvo em uma cachoeira, te levo para meu circo e mal falo que nome é o meu! Me desculpe garoto pelo o inconveniente, me chamo Willianwump. E o seu nome, qual é? – Disse, um pouco envergonhado. Me virei e com todo o cuidado eu respondi:
- Meu nome é Felix.
     Ele continuava a enfaixar, e durante nossa conversa, as vezes eu soltava baixos gritos de dor, pois meus machucados ainda sangravam um pouco. Então, novamente a curiosidade me moveu e perguntei:
- Vai demorar para enfaixar?
- Nadinha. Aliás, já terminei. Venha comigo, te levarei ao líder da tribo que saberá o que fazer com você e que decisão tomar enquanto ao seus destino. – Falou ele, com ar de sábio.
     Assim, lá fomos nós novamente andando pela vila: Um artista aparentemente respeitado, e uma ‘’ coisa’’ desconhecida que chegou aquele lugar, como se eu fosse um ser totalmente diferente por apenas não estar maquiado. Ao chegar lá, me deparei com um enorme circo, cheio de luzes, brilho, cores chamativas e postes de divulgação. Eu e ele entramos, então, ele se ajoelhou perante um artista, o líder, e sussurrou:
- Se ajoelhe garoto! ...
     No mesmo instante, me ajoelhei. Assim, ele, Willianwump, perguntou:
- Caro mestre, hoje vim tomar um pouco de seu precioso tempo, para usar com este ser que aparenta ser um garoto. Eu o encontrei em um rio todo acidentado, e como podes ver eu botei os curativos em seus machucados. Gostaria de saber qual será o destino desse garoto.
     Aparentemente, esse líder ficou pensativo por um bom tempo. Andou de um lado para o outro, como se já soubesse de tudo sem souber nada. Virou para o pobre do Willianwump e disse com seriedade:
- Servas, tragam para mim um kit de viajante e dê a este garoto. Deixe-o na trilha para seguir seu destino. Caso ele tenha dinheiro, este pequeno ser poderá dormir em uma hospedaria sem nenhum problema, mas também caso seja do desejo de Willianwump, ele poderá abrigar a criança.
     O pobre artista, apesar de ter sucesso e de ser conhecido na região, não teria tempo para abrigar-me, então decidiu deixar-me na trilha. Explicou o que eu deveria temer e o que eu poderia usar ao meu favor. Também disse que mais a frente, encontraria uma outra vila, só que com Árvores. Eu fiquei é sem entender nada.
     Pensei um pouco comigo mesmo: ‘’ Uma vila de Árvores? ‘’, ‘’ Ele devia estar caçoando da minha cara. ‘’ Mas pensei também... E se fosse verdade? A partir disso, decidi continuar a caminhada na trilha. Fui andando aos poucos e olhando tudo ao redor, observei os animais que eram bastantes exóticos, como algo que parecia um macaco mas possuía aspecto diferente... Eram cinzas e seguravam uma sacola... Além de ter dentes afiados. Eu não encarava eles, pois eu tinha medo. Continuei andando e olhei várias casas de madeira da floresta, com Árvores andando!! Eu fiquei muito inusitado. Ao me aproximar, vi uma pequena montanha não muito longe, fui até ele e fiquei agachado observando com algo que parecia ser um binóculo. Elas possuíam olhos, e eles eram da cor roxa. Assim como seus olhos, a boca delas também era roxa, e não tinha lábios. Vários outros rostos sem vida se observavam nas partes das Árvores. Até que então, enquanto eu observava atentamente, ouvi um barulho de algo despencando, quando olhei para trás: ERA UMA ENORME PEDRA!!
     ‘’ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!’’ eu gritava toda hora. Meu grito foi alto. Eu sai correndo como nunca antes na minha vida pela montanha, que bem inclinada, me ajudou a ir mais rápido que a pedra. Até que então, eu estava dentro da vila, e uma pedra gigante estava para atingi-la. Eu gritei:
- CUIDADO!
     As Árvores olharam para mim e viram a pedra, então cada um pulou para um lado até que a pedra esmagou uma casa. No início, só se via poeira. Mas ao poucos, todos começaram a visualizar até que a poeira já tinha ido. Ao se depararem com o ocorrido, o líder de tribo apareceu bravo e disse:
- O que está acontecendo?! Garoto, você que causou tudo isso?
     Eu não sabia mentir. Mamãe sempre disse isso. Enfim, não me arriscaria a mentir já que o risco de ser pego ela grande, e mentir também, é errado. Então respondi:
- ... Sim... Sinto, muito... – Desde então, não se sabia o que era minha cabeça: um tomate ou uma cabeça humana.
- Você não vai ter uma punição severa. Mas deverá reconstruir a casa destruída. O dono, está entre nós? – Disse, mais calmamente.
     Ninguém respondeu. Então, o Líder da tribo, Maokai, já tinha decidido a sentença. Com ou sem o dono, eu, Felix, deveria fazer a reconstrução total da casa sob sua vigia. Assim, algumas Árvores Lenhadoras (um trabalho não muito bem visto, já que se trata de cortar madeira), trouxeram o material e o garoto começou a remoção da pedra, e consequentemente, a reconstrução da casa.
- Líder Maokai, posso descansar um pouco? – Disse, depois de trabalhar cinco horas seguidas para retirar a pedra.
- Pode. Mas só trinta minutos de descanso, e depois, voltar ao trabalho! – Disse, bravo.
     Eram minutos divinos. Dormir um pouco era muito bom. Mas depois, como se o tempo tivesse voado, ele foi acordado e voltar ao trabalho novamente. Trabalhou mais 4 horas para reconstruir a casa, já que por sua sorte, era pequena. Então, depois de trabalhar, perguntou a Maokai:
- Posso ir embora? – Disse, exausto.
- Claro. Mas sem participar de um banquete conosco. Trabalhas muito, e por causa disso tem que descansar.
     Então, enquanto comia, perguntou o garoto:
- Porque você e a tribo dos artistas não se unem e formam uma grande tribo? – Disse, com envergonhado.
- Somos diferentes. – Falou, com um tom sério.
- E vocês vão deixar que as diferenças, que são boas para não tornar todos que existem exatamente iguais, ser uma barreira para vocês viverem melhor e ficarem mais fortes, já que vocês moram em um grande bosque perigoso?
 
[size=32]OS TRÊS CAMINHOS[/size]
     Me encontrava em uma pequena parte do bosque no qual segui minha viagem. Em minha frente, haviam três caminhos: O caminho do dinheiro, o caminho do atalho e o caminho da sorte. Eu decidi testar cada um. Primeiro, fui no caminho do dinheiro. O caminho era vago, havia apenas a trilha, pequenas elevações cercando ela e acima dessas elevações estavam as grandes árvores do bosque. No caminho, haviam algumas pedras e borboletas. Parecia que o sol brilhava naquele caminho, e que tudo era bom. Mas, eu andei tanto que parei para descansar. Havia uma mexerica em minha bolsa e alguns biscoitos. Eu comi a mexerica primeiro. Estava doce e muito boa, parecia uma das melhores que eu comi. Depois de comer ela, eu fui andando pela trilha comendo os biscoitos. Parecia que a cada vez que eu andava o gosto ficava melhor. Até que vi um pequeno Lagarto em cima de uma árvore. Ele usava óculos e um chapéu inclinado. Ele me viu, e quando me aproximei dele, perguntou:
- Procuras o dinheiro que há nesse caminho? – Disse, com ar de sábio.
- Sim. Eu cheguei nos três caminhos e decidi começar por este caminho. Caso alguma coisa de errado, pretendo retornar. – Respondi, olhando para baixo, já que eu não sabia falar com lagartos, pois era minha primeira vez falando com um.
- Entendo. Os homens são criaturas egoístas, sempre optam por este caminho. Quem me dera ver até um de seus filhotes sendo assim, os tantos que julguei inocência. Mas enfim, se pretende achar o dinheiro, te aviso: A muitos caçadores de tesouros nos arredores. Ao se aproximar do tesouro, podes encontrar confusão. – Falou, com um olhar sério para mim.
- Pois bem... Seguirei esse caminho. Quero chegar ao dinheiro e caso haja perigo retornarei. Você ainda estará aqui? – Perguntei, um pouco constrangido ainda.
- Não. Os humanos que visitam essa parte do bosque, a parte sul, destroem tudo, e por isso aqui todos odiamos a sua espécie. – Disse, com um tom mais ameaçador.
     Então, fui andando. O caminho começava a ficar estreito e com pequenos riachos que era possível atravessar a pé. Várias grandes pedras foram fechando o caminho, até que quando olhei para baixo todas as minhas pernas estavam cortadas, de tão afiadas que eram as pedras. Eu dei um jeito de pular elas, sempre lembrando do que o lagarto disse: ‘’ aqui todos odiamos a sua espécie. ‘’ Sempre avançando com cuidado, vi o baú sem aparentemente ter ninguém por perto. Abri ele e peguei a sacola de dinheiro, então fui andando mais à frente pela trilha que parecia livre. Até que então, depois de uns 5 minutos caminhando, vários caçadores apareceram. Seu líder me rendeu com uma grande arma e disse:
- Garoto, este dinheiro não te pertence, largue a sacola agora e nada de mal vai te acontecer. – Disse o líder, aparentemente calmo.
     Nem comecei a discutir. Sabia que eu poderia sair de lá de duas formas: Bem, ou com um tiro na testa. Voltei o caminho inteiro, o que demorou muito tempo, já que eu havia caminhado bastante. Caiu a noite, e como o Lagarto dissera, ele não estava mais lá. Notei que ele deixou frutas comidas pela metade da árvore que ele estava no chão, e haviam alguns passarinhos ali. Como estava muito longe do lugar que eu vim, perguntei aos Pássaros:
- Vocês podem me carregar até o início dessa trilha? – Perguntei, envergonhado.
- Podemos. Mas só se você bater na árvore três vezes. – Disseram, com ar de humildade.
- Tudo bem, mas qual é a utilidade disso? – Perguntei, novamente.
- Você é muito curioso, vai fazer ou não? – Agora eles que perguntavam.
     Então, bati com força três vezes na árvore, até que uma fruta muito bonita que estava entre os galhos, aonde os Pássaros não iam conseguir passar, caíram e eles pegaram na hora.
- Obrigado, alguns de nós vamos te levar. – Disseram, satisfeitos.
     No total, eram oito deles, porém apenas quatro iam me levar porque pretendiam voltar para comer mais frutas; pelo menos, foi o que pensei. Ao me levantarem no ar, vi todo o bosque, pois já estava amanhecendo. Uma linda imagem se viu. As árvores eram altas e os sons eram lindos. Até que eles me deixaram aonde eu estava.
- Obrigado! – Disse agradecido.
- Não há de quer! – Acenaram eles, em quanto voltavam de volta.
     Agora, eu estava pelo menos com um pouco do dinheiro que havia pegado da sacola e que não foi tirado de mim. Decidi ir pelo atalho. O caminho era curto e parecia promissor. A estrada era larga e não haviam tantas árvores por perto, mas haviam bastante arbustos. Fui andando e pude ver os pequenos esquilos que tinham no caminho. Até que então, enquanto eu caminhava ouvi um barulho no arbusto. Fiquei em alerta, até que então alguma coisa pulou em mim e gritou:
- Me dê todo seu dinheiro!
     Sem nem olhar para a cara do Ladrão, dei tudo o que tinha e sai correndo de volta. O susto foi grande, e minha grande sorte foi ter pego um atalho, fácil e curto de voltar. Andei para o início da trilha. Apenas uma opção me restava: O caminho da sorte. Ele parecia longo, pelo menos pela construção da trilha. Mas, fui andando, pois era minha última chance de sair do bosque. Andando nele, via várias casas em sua volta. Mas estavam em ruínas. O que me ajudou a atravessar o caminho foi a bússola que eu usava para me guiar ao norte. Caminhando mais ainda, achei uma coisa muito inesperada! Eu achei o dinheiro que haviam roubado de mim, tanto o dinheiro dos Mercenários quanto o do Ladrão! Eu peguei tudo na hora e fiquei muito feliz. Porém, fiquei atento, poderia ser uma cilada. Meu estado de tensão era tanto, que enquanto eu andava, com fome é claro, uma laranja caiu de uma enorme árvore que cobria um fragmento da trilha. Minha sorte estava mudando! Comi na hora a laranja que saciou minha fome. O caminho era muito longo, muito mais do que os outros. Porém, em minha direção, ouvi um barulho de um cavalo correndo. Até que esse cavalo chegou e ficou do meu lado. Subi nele e ele me guiou rapidamente para o fim da trilha. Depois, pensei:
‘’ Do que vale bens materiais se eu tenho sorte ou algo melhor do que dinheiro? É muito bom esse aprendizado. ‘’
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Mensagem por wallace123 Sex Set 19, 2014 7:54 pm

Não me leve a mal não, mas só consegui ler esse trecho: 
Estava eu em um bosque. A primeira coisa que eu vi foi aonde eu pisava. Era uma espécie de terra e areia misturada. Então, virei minha cabeça e comecei a olhar tudo a minha volta. Vi densas árvores cheias de vida, uma bem colada na outra. Elas davam trégua a um espaço circular totalmente aberto e plano, que era aonde eu estava. A área plana era grande e eu não conseguia ver aonde terminava, porém haviam grandes árvores, uma bem isolada da outra. Seus troncos eram pálidos e pareciam muito frutíferas. 

Olha, antes de postar algo, revise. Procure por erros e palavras que tenham diversas maneiras de se escrever, fique atento e procure seus respectivos significados, pois elas podem ter diferentes significados. É ignorância do povo pensar que não. Leia livros do gênero, a principio. Depois leia livros de outros gêneros, nunca se prenda a somente um, mesmo você não gostando, pode despertar interesse em específicos livros.

A narrativa está precária e há algumas palavras sendo empregadas de forma errada (bati o olho em outros pontos do texto, mas não li com a devida atenção para listar todas). Um exemplo é aonde. Esta palavra dá o sentido de movimento, movimento para algum lugar. Exemplo: "Aonde você vai?". O que é diferente de onde. Onde significa um lugar permanente, que está sempre ali, no mesmo lugar. Exemplo: "Onde você estava?". Eu não quero saber aonde ele foi, eu quero saber o LUGAR em que a pessoa esteve.

OBS: você se contradiz demais, não mantém a mesma descrição. O que você descreve, o leitor de verdade irá imaginar e, se depois você descreve de outra forma, ele ficará confuso e não irá conseguir ignorar aquilo. Mantenha firme as suas ideias de cenário e coisas do gênero, não pode se confundir.


OBS2: Para quem for reclamar de eu ter ressuscitado um tópico de um mês: nem vem floodar que sei muito bem que eu ressuscitei. :)

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