Suporte ao desenvolvimento de jogos
The Lucas Wugades escreveu:Os jogos sãouteis sim João, ex:eu joguei um jogo em espanhol, e aprendi espanhol.
Os jogos de estrtegia servem para ficarmos mais inteligentes.
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Sobre a merda do apoiô:
Como de costume, os políticos brasileiros continuam nos surpreendendo e propondo leis de embasamento duvidoso.
[font=Arial]Confesso que não sou o cara de ficar visitando os sites federais para ver em qual pé está a lei (uma atitude errada da minha parte, obviamente sofro as consequências depois), mas lembro-me dos comentários que surgiram à cerca desta lei em 2006. É fato que o povo tem memória curta, e com o tempo as coisas caem no esquecimento.[/font]
[font=Arial]Mas, entre um login e outro de [i]Facebook[/i] encontro uma publicação falando sobre a lei anti-game novamente, e decidi pesquisar para ver o status. Realmente, agora temos motivo para começarmos a nos preocupar. Porém, primeiro, vamos ver o que é essa lei:[/font]
[font=Arial][i]Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.[/i] - [url=http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=77940][color=#2b74a9]PLS 170/06[/color][/url][/font]
[font=Arial]É uma lei proposta pelo senador [i]Valdir Raupp[/i] e atualmente a mesma está pronta para pauta na [i]Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania[/i]. Já conta com apoio de outros senadores, como [i]Vital do Rêgo[/i].[/font]
[font=Arial]Fazendo uma busca pela internet por mais informações e outras opiniões, me deparei com o vídeo do [i]Guilherme Gamer[/i] sobre esta lei e a carta-protesto da [i]ACI Games[/i] ([i]Associação Comercial, Industrial e Custural de Games[/i]), que nos explicam um pouco mais da "nocividade" desta lei para com não somente o nosso lazer, mas principalmente o futuro da indústria de jogos brasileiros. Como o próprio Guilherme comentou no vídeo, a lei é redigida sem o mínimo de embasamento necessário, com certo desleixo, permitindo várias interpretações errôneas, como a do tipo "se a Associação de Encanadores do Brasil se sentir ofendida com o [i]Super Mario[/i], o jogo pode vir a sofrer processos para ser retirado do mercado." Segue o vídeo para assistir:[/font]
[font=Arial]Opinando um pouco sobre o assunto, eu até entendo a preocupação do Governo com os efeitos colaterais que os jogos podem causar.[/font]
[font=Arial]Como exemplo, os jogos de violência. É inegável que eles diminuem a sua sensibilidade para com a mesma. Quem jogou [i]Dead Space 2[/i], sabe muito bem que passa a se impressionar menos com fotos de corpos mutilados ou grandes quantidades de sangue espalhadas, mesmo que sejam imagens reais.[/font]
[font=Arial]Porém, eu discordo quando dizem que um jogo feito [i]Grand Theft Auto[/i] ([i]GTA[/i]) influenciam a ponto de um jovem cometer um crime na vida real como no jogo. Pessoas que supostamente admitem isso, precisam ser estudadas mais a fundo por psicólogos, já que muito provavelmente não foi somente o jogo o fator principal. Segue uma matéria do Terra onde um especialista diz que jogos não incentivam a violência.[/font]
[center][font=Arial][url=http://games.terra.com.br/noticias/0,,OI3249856-EI1702,00-Especialista+diz+que+jogos+nao+incentivam+violencia.html][color=#2b74a9]Especialista diz que jogos não incentivam a violência[/color][/url][/font][/center]
[font=Arial]Concordo que se deve ter um cuidado. A infância e adolescência são fases complicadas, onde podemos ser facilmente influenciados muitas vezes. Mas, se quer tomar alguma atitude positiva, proibir jogos deste tipo no Brasil não é a solução.[/font]
[font=Arial]É inegável que existe um grande público que gosta de FPSs e outros gêneros variados, considerados nocivos. Por isso, ao invés de proibir a comercialização, seria mais eficiente uma fiscalização, com uma prática de conscientização daqueles que são os responsáveis pelos menos de idade: os pais.[/font]
[font=Arial]Já joguei [i]Killzone 3[/i] com crianças de 10 à 13 anos de idade. Porém, este é um jogo para maiores de 17 anos. Como um pai pode então comprar algum jogo deste para o filho? Ou então, caso não tenha sido o pai, mas a própria criança que tenha ido comprar, como o vendedor teve a coragem de vender este jogo?[/font]
[font=Arial]Jogos classificados como para adulto (Rate M na classificação norte-americana) são como cerveja: não se vende para menor. Como corrigir isso? Fazendo leis que venham a punir qualquer loja que venda jogos de adultos para menores de idade e uma conscientização dos pais em não comprar tais jogos para os filhos.[/font]
[font=Arial]Em minha opinião, esta seria a maneira mais correta de o senado agir. A Lei Anti-Game, apesar de parecer objetivar somente os jogos de violência, em muito vai prejudicar o atual comércio e indústria de jogos brasileiros, que ainda engatinham no cenário mundial. Eu, um dia, quero ser desenvolvedor de jogos. Quero poder fazer algum game se ter minhas mão atadas por tal lei. Falo também como gamer. Quero poder continuar a desfrutar muitos dos excelentes jogos que ainda estão por vir.[/font]
[font=Arial]E você? Pelo que vai decidir? À favor ou contra?[/font]
[font=Arial]Para quem não concorda com a lei, simplesmente divulguem o máximo possível a carta da ACI Games, que segue no link abaixo:[/font]
[center][url=http://www.acigames.com.br/2012/02/carta-aberta-contra-o-projeto-de-lei-anti-games-do-senado/][color=#2b74a9]Carta aberta contra o projeto de lei ANTI-GAMES do Senado[/color][/url][/center]
[font=Arial]Segue também o link para o texto redigido por [i]Valdir Raupp[/i] (autor) sobre a lei e o relatório de [i]Vital do Rêgo[/i] (apoiador) sobre o projeto:[/font]
[font=Arial][url=http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=45757&c=PDF&tp=1][color=#2b74a9]www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=45757&c=PDF&tp=1[/color][/url] - Formato .asp[/font]
[url=http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=102924&c=RTF][color=#2b74a9]www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=102924&c=RTF[/color][/url][font=Arial] - Formato PDF[/font]
É galera, é com raiva e um sentimento de protesto que escrevo esse artigo…
Em 2006 uma “lei” foi proposta ao Senado, mas ela permaneceu congelada, até que em 2012, justo quando os games ganham força no nosso país, a lei está quase para ser aprovada.
[b]Mas isso é bom, assim os jogos ofensivos serão extintos… [/b]Jovem, não funciona assim. O artigo é muito vago.
[b]Mas como assim é muito vago? [/b]Simples, 99% dos jogos fazem alusão à tradições, religiões e costumes. Ou seja, se a lei for mesmo aceita, os jogos serão praticamente extintos.
[b]…A coisa é seria então, o que eu posso fazer pra ajudar? [/b]Proteste! a ACIgames fez uma carta que será mandada para o senado, além disso, eles irão para a assembleia protestar contra essa palhaçada.
Sim caros nerds e não nerds, a coisa é séria e perigosa para nós gamers, e não só para quem gosta do bom e velho jogo eletrônico, mas para tudo que gira entorno, economia, cultura, PIRATARIA, mercado negro, ignorância e tudo aquilo que cansamos de saber, vindo de pessoas que nem ao menos sabe o que é um game ( A.K.A Políticos )
Mas que diabos é essa lei anti-games tio Desolar, calma amigos vou explicara vocês (loading professor mode on)
[url=http://nerdweek.magicorp.com.br/wp-content/uploads/2012/02/Logo-Acigames-Verde-Amarelo-300x184.jpg][img(300,184)]http://nerdweek.magicorp.com.br/wp-content/uploads/2012/02/Logo-Acigames-Verde-Amarelo-300x184.jpg[/img][/url]
A Lei diz que[i] “ tipificar como crime os atos de “fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições, cultos, credos, religiões e símbolos”, com base no artigo 20 da lei 7.716/89, que classifica como crimes passíveis de punição atitudes relacionadas a preconceito de raça ou cor.”[/i], ou seja se você tem um God Of War, tu está cometendo um crime, pois ela pode “ofender alguma crença”, se em algum jogo você deve matar alguém de determinada etnia e algum representante se sentir ofendido você se torna um criminoso por ter determinado jogo, a ideia base dela pode até ser “bonitinha” ( o típico politicamente correto chato pra porra), e sabemos que não existe racismo, segregação ou apologia a tal, já que jogo eletrônico nada mais é que um fuga da realidade, uma forma de se desligar desse mundo corrido e cruel e se divertir um pouco, porém leis são complicadas e sempre passiveis a inúmeras interpretações, ainda mais se em seu texto as palavras são vagas, e quem vai decidir se o jogo é ou não “criminoso” quem adivinhar ganha um doce, sim os próprios senadores, é uma lei tão perigosa quanto outra, a lei Azevedo ( a versão brasileira do PIPA), e como sempre nossos amados idolatrados salve-salve amigos do Jogo Justo estão na luta contra esse projeto de lei! vamos não só nos informar mas nos mobilizar contra esse tipo de lei, já que em um país com tanta defasagem na educação, saúde, transporte, corrupção etc., tem mais é que ficar de olho em coisas que realmente importa a toda a nação.
joaovitor2763 escreveu:Hunter of Souls escreveu:Puts, ja basta a lei SOPA, bloqueio dos sites tudos agora tem essa de Lei Anti-Games ??? sacanagem '-'
Esses caras não sabem como criar uma lei que realmente vá agir sem ferir o direito de liberdade dos outros, como que eles vão definir o que tá dentro ou fora da lei?? Na boa se aprovarem isso vai ferrar com a industria de jogos no Brasil.
e maker pra vida toda.
