Para a alegria de muitos o Megaupload voltou ele ressurge como MEGA, ainda mais seguro e com espaço de 50 GB grátis
Ontem (19/01) a tarde Kim Dotcom anunciou o retorno de seu serviço que agora se chamara MEGA. Maior, melhor, mais rápido, mais poderoso e mais seguro. É assim que o MEGA, sucessor do Megaupload se apresenta. Exatamente um ano depois de ser preso por pirataria e ter os serviços retirados do ar por ordens judiciais, Kim Dotcom traz o MEGA com a intenção de ser o serviço definitivo de armazenamento nas nuvens.
Como Dotcom já havia anunciado em seu Twitter, o grande diferencial do MEGA é o sistema de criptografia avançada. Esse recurso bloqueia o conteúdo, fazendo com que os dados permaneçam privados. Desta forma, somente o dono dos arquivos consegue abri-los e, se quiser, compartilhar seus diretórios.
Isso significa também que a empresa de Dotcom não pode saber se os arquivos presentes em cada conta são fotografias pessoais, vídeos ou álbuns de música completos. Além de proteger Kim de novas ameaças judiciais, o sistema também gera uma proteção ao usuário.
Nos termos de uso, o MEGA deixa claro que pode colaborar com a justiça caso seja necessário, mas na prática, tudo o que eles têm acesso e podem entregar em caso de processo judicial são os arquivos criptografados.
Analistas estão apontando o sistema como um possível “destruidor de copyright”, já que a troca de dados pode ser feita de maneira totalmente privada, de forma muito mais segura do que qualquer serviço online disponível atualmente. Teoricamente, ninguém conseguiria impedir alguém de transferir dados, mesmo aqueles com direitos autorais.
Para atrair usuários e retomar a liderança de mercado, o MEGA começa com pacotes gratuitos de nada menos do que 50 GB. O número impressiona se comparado com outros serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox e o Google Drive (que contam com 2 GB e 5 GB, respectivamente).
Para quem precisa de ainda mais espaço, o MEGA oferece três tipos de assinaturas: a Pro 1 custa €10 e oferece 500GB de armazenamento, a Pro 2 que tem o custo de €20 por 2TB e a Pro 3, que oferece 4TB por €30 mensais. Os valores também são bastante competitivos.
Kim Dotcom anunciou em seu Twitter que o serviço havia ultrapassado a marca de 250 mil registros em poucos minutos. O acesso massivo foi o responsável por derrubar os servidores do MEGA por alguns instantes.
No início da manhã de domingo (20/01), os painéis eram carregados, mas o upload não era feito mesmo após o tempo de espera, o que gerou o descontentamento de diversos usuários, com reclamações em redes como o Twitter. Depois disso, o MEGA voltou a ficar fora do ar.
Link para acessar o site: MEGA
Conteúdo retirado do site: tecmundo
Ontem (19/01) a tarde Kim Dotcom anunciou o retorno de seu serviço que agora se chamara MEGA. Maior, melhor, mais rápido, mais poderoso e mais seguro. É assim que o MEGA, sucessor do Megaupload se apresenta. Exatamente um ano depois de ser preso por pirataria e ter os serviços retirados do ar por ordens judiciais, Kim Dotcom traz o MEGA com a intenção de ser o serviço definitivo de armazenamento nas nuvens.
Como Dotcom já havia anunciado em seu Twitter, o grande diferencial do MEGA é o sistema de criptografia avançada. Esse recurso bloqueia o conteúdo, fazendo com que os dados permaneçam privados. Desta forma, somente o dono dos arquivos consegue abri-los e, se quiser, compartilhar seus diretórios.
Isso significa também que a empresa de Dotcom não pode saber se os arquivos presentes em cada conta são fotografias pessoais, vídeos ou álbuns de música completos. Além de proteger Kim de novas ameaças judiciais, o sistema também gera uma proteção ao usuário.
Nos termos de uso, o MEGA deixa claro que pode colaborar com a justiça caso seja necessário, mas na prática, tudo o que eles têm acesso e podem entregar em caso de processo judicial são os arquivos criptografados.
Analistas estão apontando o sistema como um possível “destruidor de copyright”, já que a troca de dados pode ser feita de maneira totalmente privada, de forma muito mais segura do que qualquer serviço online disponível atualmente. Teoricamente, ninguém conseguiria impedir alguém de transferir dados, mesmo aqueles com direitos autorais.
Para atrair usuários e retomar a liderança de mercado, o MEGA começa com pacotes gratuitos de nada menos do que 50 GB. O número impressiona se comparado com outros serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox e o Google Drive (que contam com 2 GB e 5 GB, respectivamente).
Para quem precisa de ainda mais espaço, o MEGA oferece três tipos de assinaturas: a Pro 1 custa €10 e oferece 500GB de armazenamento, a Pro 2 que tem o custo de €20 por 2TB e a Pro 3, que oferece 4TB por €30 mensais. Os valores também são bastante competitivos.
Kim Dotcom anunciou em seu Twitter que o serviço havia ultrapassado a marca de 250 mil registros em poucos minutos. O acesso massivo foi o responsável por derrubar os servidores do MEGA por alguns instantes.
No início da manhã de domingo (20/01), os painéis eram carregados, mas o upload não era feito mesmo após o tempo de espera, o que gerou o descontentamento de diversos usuários, com reclamações em redes como o Twitter. Depois disso, o MEGA voltou a ficar fora do ar.
Link para acessar o site: MEGA
Conteúdo retirado do site: tecmundo