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Introdução
Introdução
Olá pessoal.
Bom, eu sou um grande fã de The Walking Dead, que é uma série que mostra a sobrevivência de humanos a um pós apocalipse zumbi.
Desde um tempo atrás, eu tenho vontade de criar algumas histórias baseadas nisso.
Então, tive a iniciativa de começar uma série que irá contar a história de um homem que sobrevive com sua família a um pós apocalipse zumbi, enfrentando as mais diversas aventuras.
Acho que a cada quatro dias, posto um capítulo novo.
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Equipe
Equipe
Não é fácil ter que criar tudo isso sozinho. Preciso de ideias, pessoas que ajudem a escrever e tudo mais.
No momento, somente eu estou criando mas, aceito que membros que estejam dispostos a me ajudar.
- Capítulo 1 - A infecção:
Mais um dia que tenho que ir para o trabalho. Realmente essa vida não é pra mim. Trabalhar? Isso não deveria ser obrigatório, todas as pessoas deveriam compartilhar uma com as outras os seus conhecimentos e realizações. Mas já que o mundo não é assim, creio que terei de continuar minha vida medíocre sem nem ao menos reclamar do que não existe. Quem sabe algum dia isso possa mudar... Mas ainda sim, duvido muito.
O pior de tudo o que acontece na minha vida é que as pessoas que convivem comigo parecem que sempre querem me irritar. O vizinho, todos os dias, larga o seu cachorro no meu quintal para fazer suas necessidades, pois não quer sujar seu gramado. Meu chefe, Sr. Hoffer, sempre me dá a pior tarefa possível que existe naquele escritório, o negócio mais complicado de se fazer, sempre sobra para mim. Como se isso já não bastasse, sou obrigado a almoçar todos os dias em uma lancheria que fica a uma quadra do meu escritório, pois a outra fica a sete quarteirões dali. A garçonete sempre faz uma critica do meu visual, seja meu sapato não engraxado, a gravata fora do lugar ou a barba mal feita. Quando retorno ao escritório, lá está, sentada na minha mesa, a secretária chata que sempre tenta me aborrecer, falando que minha mulher me trai enquanto dou duro no trabalho. Finalmente, chego em casa, o lugar onde penso que poderei descansar em paz, dormir, sem nenhuma preocupação. Só que isso não acontece, é o lugar mais chato do dia, onde eu tenho que sentar e escutar minha mulher reclamar das fofocas que suas amigas fazem enquanto elas vão ao shopping. Morto de cansado, quase sempre durmo enquanto estamos conversando, ela me acorda a tapas e berrando: " Você não liga para nossa relação. " e blá blá blá. Depois, meu filho pede para que eu leia uma história antes de ele dormir, sendo que ele já tem doze anos. Já perguntei o porque de ele sempre querer ouvir a mesma história antes de dormir, ele simplesmente me responde: " Gosto de ouvir a sua voz enquanto ainda tenho você perto de mim. ". Eu realmente me sinto orgulhoso de meu filho acreditar no que eu faço e me valorizar. Depois de tudo isso, tenho cinco horas exatas para dormir e, no outro dia, minha rotina se repete novamente.
Esse era pra ser um dia como qualquer outro, seguindo o mesmi ciclo. No meio do trabalho, senti uma vontade enorme de tomar café. Já estava chegando o intervalo da manhã. Saí do escritório em direção a lancheria. Olhei para o meio da avenida, um trânsito infernal, os carros andavam um metro a cada vinte minutos. Aquele telão de luz no centro da praça que no qual transmitia propagandas, foi interrompido. Era um anúncio oficial do governo.
- Caros cidadãos, em nome do Governo dos Estados Unidos, venho aqui alertá-los do risco que correm ao ficarem nas cidades. Dentro de algumas horas, vários helicópteros da ACQR (Argência de Controle Químico e Radioativo) irão sobrevoar todas as cidades do mundo, no qual será despejado um gás autamente tóxico. Todas as cidades deverão ser evacuadas antes do processo, caso contrário, toda população presente será contaminada. Não queremos que entrem em pânico, apenas saiam de suas cidades nas próximas horas. Obrigado. - e assim se encerrou o discurso.
Todos entraram em pânico, como não? Poderiam morrer caso não saíssem da cidade depressa. Então foi uma correria para lá e outra para cá. O prazo estabelecido foi de 5 horas. Fui a uma loja especializada e comprei três kits de sobrevivência nuclear, que vinha com um capacete, uma roupa especializada que não permite a entrada de gazes, luvas, botas especiais, tubos de oxigênio e máscaras de gás. Fui correndo para casa levar para minha esposa e meu filho. Arrumamos tudo rápido, as pressas. Mas o anúncio estava errado. Havia um erro de programação e, o discurso foi adiado quatro horas e cinquenta e sete minutos do que realmente era. Os helicópteros sobrevoaram a cidade, já era tarde para correr. Rapidamente, vestimos os trajes e colocamos as máscaras. Foi uma correria, todos estavam com medo. Barulhos de explosão nas ruas, pessoas gritando, tudo estava um caos. Mas, qual era a finalidade de tudo aquilo? Porque daquele todo sofrimento? Ninguém sabia.
Acabamos adormecendo no meio da sala, abraçados. Quando acordamos, já era noite. Subi até o sótão, peguei uma espingarda velha que pertencia ao meu pai, tinha nome de Sra. Steff. Carreguei-a e, cuidadosamente, me aproximei da janela para ver o que tinha acontecido. Havia pessoas vagando pelas ruas, com roupas rasgadas e todas cheias de sangue. Era um vírus, que transformava todos os que estivessem em contato com ele em criaturas mortas, com apenas a intenção de capturar os vivos. Já havia lido um relato de uma adolescente pirada sobre essas criaturas outro dia no jornal, mas acabei não ligando. Segundo a reportagem, eles não sentem fome, sede, calor, frio... Não possuem sentimentos, não cançam e seguem apenas a luz, o barulho e o mais importante, o cheiro humano. A única coisa que pensava naquele momento, era como iríamos sobreviver dali em diante mas, ao mesmo tempo, ficava me perguntando toda hora: " Será que existem outros sobreviventes? " - isso só descobriria quando procurasse por eles.
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Considerações finais
Considerações finais
Bom pessoal, é isso, espero que tenham gostado e acho que quinta ou antes, trago o capítulo 2.