Executivos
foram presos na Nova Zelândia, acusados de lavagem de dinheiro, crime
organizado e violação de direitos autorais; hackers atacaram sites do
governo em retaliação
O site de
compartilhamento de arquivos Megaupload.com foi fechado pelo governo dos
EUA na quinta-feira (19) após a prisão de quatro de seus executivos na
Nova Zelândia, acusados de lavagem de dinheiro, crime organizado e
violação de direitos autorais. A operação ocorre em meio ao debate em
torno de projetos de lei anti-pirataria online em Washington.
Autoridades
nova-zelandesas prenderam quatro dos sete executivos acusados no
processo aberto pelo Departamento de Justiça norte-americano, incluindo
um dos fundadores do site, Kim Dotcom. Ativos do site, como dinheiro,
servidores e domínios, também foram apreendidos nos EUA e em outros
países. A ação gerou muitas críticas de opositores dos projetos de lei
SOPA e PIPA, em tramitação no Congresso norte-americano, e levou
hackers, entre eles o grupo Anonymous, a atacarem os sites do
Departamento de Justiça, do FBI, da gravadora Universal Music e de
associações das indústrias de música e cinema.
O site oferece
armazenamento de arquivos online e, segundo pesquisa da Palo Alto
Networks, era usado por 57% das empresas do mundo para compartilhamento
de arquivos e é líder no compartilhamento de conteúdo de entretenimento.
“É ofensivo dizer que, só porque as pessoas podem fazer upload de
coisas ilegais no site, o Megaupload está automaticamente
responsabilizado”, disse o advogado da companhia, Ira Rothken, à agência
de notícias Reuters.
O Megaupload permite que
usuário façam o upload de arquivos para o site, que cria um link que é
distribuído para que outros possam baixar o conteúdo. O site oferecia
assinaturas pagas para quem quisesse taxas de upload e download mais
rápidas. A companhia já havia recebido diversos pedidos para que
retirasse conteúdo protegido por direitos autorais do site, mas não
acatou. Segundo o processo aberto contra a empresa, seus executivos
ganhavam mais de US$ 175 milhões com assinaturas e publicidade.
"A companhia está
buscando opções legais para conseguir ter seus servidores e domínio de
volta e reativar o site. O Megaupload irá se defender vigorosamente”,
disse Rothken. Nesta sexta-feira (20), um site semelhante ao Megaupload
ressurgiu sob um novo endereço IP, mas sem domínio. O advogado da
companhia afirmou que não tem conhecimento do novo site. (Da redação, com agências internacionais)
foram presos na Nova Zelândia, acusados de lavagem de dinheiro, crime
organizado e violação de direitos autorais; hackers atacaram sites do
governo em retaliação
O site de
compartilhamento de arquivos Megaupload.com foi fechado pelo governo dos
EUA na quinta-feira (19) após a prisão de quatro de seus executivos na
Nova Zelândia, acusados de lavagem de dinheiro, crime organizado e
violação de direitos autorais. A operação ocorre em meio ao debate em
torno de projetos de lei anti-pirataria online em Washington.
Autoridades
nova-zelandesas prenderam quatro dos sete executivos acusados no
processo aberto pelo Departamento de Justiça norte-americano, incluindo
um dos fundadores do site, Kim Dotcom. Ativos do site, como dinheiro,
servidores e domínios, também foram apreendidos nos EUA e em outros
países. A ação gerou muitas críticas de opositores dos projetos de lei
SOPA e PIPA, em tramitação no Congresso norte-americano, e levou
hackers, entre eles o grupo Anonymous, a atacarem os sites do
Departamento de Justiça, do FBI, da gravadora Universal Music e de
associações das indústrias de música e cinema.
O site oferece
armazenamento de arquivos online e, segundo pesquisa da Palo Alto
Networks, era usado por 57% das empresas do mundo para compartilhamento
de arquivos e é líder no compartilhamento de conteúdo de entretenimento.
“É ofensivo dizer que, só porque as pessoas podem fazer upload de
coisas ilegais no site, o Megaupload está automaticamente
responsabilizado”, disse o advogado da companhia, Ira Rothken, à agência
de notícias Reuters.
O Megaupload permite que
usuário façam o upload de arquivos para o site, que cria um link que é
distribuído para que outros possam baixar o conteúdo. O site oferecia
assinaturas pagas para quem quisesse taxas de upload e download mais
rápidas. A companhia já havia recebido diversos pedidos para que
retirasse conteúdo protegido por direitos autorais do site, mas não
acatou. Segundo o processo aberto contra a empresa, seus executivos
ganhavam mais de US$ 175 milhões com assinaturas e publicidade.
"A companhia está
buscando opções legais para conseguir ter seus servidores e domínio de
volta e reativar o site. O Megaupload irá se defender vigorosamente”,
disse Rothken. Nesta sexta-feira (20), um site semelhante ao Megaupload
ressurgiu sob um novo endereço IP, mas sem domínio. O advogado da
companhia afirmou que não tem conhecimento do novo site. (Da redação, com agências internacionais)
Agora ferrow, o proximo da lusta é o Google e o Wikipedia :s quem vai me ajudar nos trabalhos agora, os dois essenciais :S.
Twitter, Yahoo e Facebook lutam com a justiça para parar com essa bobeira, com essa grande perca de tempo, com essa lei mal criada :S
Daqui a poko é a forumeiros e seus forum, quer dizer a aldeia :S
So vai sobrar o cade.com.br na internet