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Mei no monogatari - Bloodbath
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Mei no monogatari - Bloodbath
Mei no Monogatari
A historia se passa em torno de dois jovens. Mei e Yuuto, amigos de infância que são separados por mudanças de escola. Em um fatídico dia, Mei é atropelada em um dia de chuva, mas por não aceitar sua morte, acaba presa dentro das próprias memórias. Com isso, seu amigo de infância Yuuto, é incumbido da missão de tentar salva-la de si mesma.
Gênero : Romance, Fantasia, Exploração , Tragédia, Psicológico, Suspense .
Historia
O Caminhoneiro passava em alta velocidade.
Cinco buzinadas, como de praxe, avisando a todos que estava passando. Ele era bem conhecido na cidade, não podia perder o tempo de carreto e geralmente pegava os com prazos mais apertados, então tinha que ir correndo, passando sinais em alta velocidade.
Os policiais faziam vista grossa, mas eram todos parentes de certo grau, então a historia era a mesma, se repetindo todos os dias que viajava.
Assim que ele passou, o sinal verde abriu e todos os pedestres puderam atravessar.
Eu estava chegando em minha escola, coisa de minutos. O sol forte estava no topo do céu, os raios de luz refletiam nos vidros espelhados dos prédios, o clima de verão era tão intenso que me fazia passar mal, mas sempre as pessoas insistiam que ia chover.
Ajeitei meus fones de ouvido e continuei meu caminho, com o volume no Máximo.
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- Spoiler:
Estava dentro do horário, então entrei na loja de Musica para verificar as novidades.
Segui reto pelas sessões sem importância, indo para o fundo da loja e virando a direita. Graças ao horário, a loja estava vazia e pude averiguar bem os melhores títulos. Existiam pessoas bem espertas que escondiam os melhores atrás de CD´s de outros gêneros, era só saber procurar que você achava.
Meia hora depois, meu celular apitou avisando que o tempo de diversão tinha acabado. Quando sai da sessão de musica estrangeira, reparei em uma figura estranha. Um garoto baixo, usava roupas de inverto e um boné por debaixo do gorro. Ele escondia algum CD na sessão Nacional.
Meus olhos afiaram e me escondi atrás de um Estande, espreitando o inimigo. Quando ele saiu da loja, voei na direção da minha presa.
Nada mais nada menos que o CD Ice Creaw edição limitada do grupo Melodie, com um super desconto de 80%, onde não se vê em nenhum lugar no universo. A capa super maneira fazia menção aos irmãos Grimm, com um pouco de cada uma das personalidades descritas em seus contos, uma raridade. Não duvidaria se essa edição fosse importada!
Eu iria comprar!
Abri minha bolsinha mas infelizmente deixei o dinheiro todo em casa.
Aquilo tinha de ser meu, eu tinha de ter um daqueles!
Corri para a sessão infantil e o escondi no meio de uma pilha de musicas que ninguém nunca visitava, torcendo que durasse até amanhã.
Os Portões cinzentos da escola se fecharam, fui uma das ultimas a entrar no colégio feminino. Começou chover de repente e eu tive de pegar algumas toalhas na sala de ginástica.
Entrei na sala de aula com a chamada em andamento, junto com mais duas garotas. A professora ficou surpresa com minha presença na aula, então parou o que fazia para me dar as devidas boas vindas.
- Nossa, a quanto tempo Mei, por favor, me diga que ainda lembra onde senta?
Mantive minha boca fechada, sentei-me na cadeira esperando a aula da Professora Mag passar. Se eu fosse dar uma nota para ela como pessoa, o zero Absoluto ainda seria pouco. Infelizmente, o caráter não reflete sua capacidade como pedagoga, então a escola insistia em mantê-la, junto da peste que ela chama de filha.
A representante de classe se levantava, seus longos cabelos negros refletiam as luzes opacas lançadas sobre a sala. Cada passo dela era seguido pelo silencio da chuva enquanto andava de sua cadeira até o pequeno palanque na frente da sala.
- E com vocês, A Representante de Classe Evangeline, palmas por favor.
- Mãe, menos, por favor.
Ela se constrangia com certas atitudes de sua mãe, acho que até o homem de Aço se sentiria assim.
- Bom, primeiro quero dar um olá para os novos alunos do nosso Colégio Maria Lucia, espero que eles sejam bem-vindos e acolhidos como divinas almas que são. - Dizia enquanto me encarava, uma ótima piadista. - E também gostaria de avisar que o prazo de entrega dos livros para o recadastramento é amanhã, então, todos aqueles que não trouxeram seus livros hoje, é melhor correrem, a multa para quem não seguir as regras da biblioteca será triplicada.
Depois do pronunciamento, ela se calou, seguiu para carteira e começamos a aula.
O Intervalo foi o maior sufoco que já passei em minha vida.
A chuva parou e o sol apareceu por alguns instantes, pequenas rajadas de luz atravessavam as telhas de fibra de vidro do pátio. Comprei um pequeno lanche na cantina, o mais barato que tinha e fui visitar o meu segredo.
Atrás do Antigo prédio de Ginástica, existe uma passagem secreta entre as grades soltas, que leva até um antigo jardim de rosas com um pequeno parque abandonado.
Esse local era utilizado quando o colégio era um orfanato, isso a quase 20 anos atrás. Os brinquedos do parque já estão enferrujados, o mato cresce cada vez mais e uma muralha de espinhos se formou ao redor das grades. Sem se machucar, a única entrada era aquela.
Existia um pequeno grupo de gatos que viviam ali, mas eles pararam pouco a pouco de ir até o local, não sei por qual motivo.
Menos um.
Eu o chamava de Pequeno Uli, um gato negro e pequenino, com olhos verdes e cauda rajada. Ouvi dizer que os gatos também tem raças, assim como os cachorros, mas eu não faço ideia de qual é a dele.
Corri rapidamente pela porta do pátio, enquanto o segurança paquerava a atendente pelo vidro da diretoria. Peguei uma bota antes de sair do colégio, então a lama não foi um problema, só precisaria lava-las quando voltasse e estaria tudo resolvido.
Agachei para passar entre a grade solta, quase tive que ajoelhar enquanto rastejava perto dos espinhos, eram 2 metros de distancia passando por entre esse caminho secreto até chegar do outro lado.
O parque era extenso, havia um enorme trepa-trepa que eu cobri com uma lona, para o gatinho se abrigar nas noites de chuva. Quatro balanços mais ao fundo, junto com um Gira-Gira e uma casinha de madeira que deteriorou com o tempo: Sua tinta estava gasta e o teto desabou, logo ao lado um saco de pregos e algumas ferramentas enferrujadas.
Chamei pelo gato e o bichano apareceu em meio as ferragens, andando vagarosamente e manco, com um dos olhos cegos, alegre a me ver.
- Sentiu saudades fofinho?
Dei para ele o que comprei na lanchonete e ele tratou de atacar, devia estar morrendo de fome nesse local imundo.
- Pequenos anjos não deveriam viver fora do paraíso.
Acariciei sua cabeça enquanto ele saboreava sua comida. Balançava a cauda de felicidade, se lambuzando todo até o ultimo pedaço o seu lanche.
Ouvi o barulho da grade se movendo logo atrás de mim, mas antes que pudesse me esconder, Evangeline e mais duas amigas já estavam no meu parque secreto.
Seus vestidos cheios de lama perderam o tom Carmesim, qualquer um que olhasse, só saberia que elas estudam no Colégio Maria Lucia pelo logo abaixo do peito, isso se não achassem que os vestidos foram encontrados no lixo.
Evangeline não estava nada feliz, mas ao me ver, um sorriso malévolo cobriu seu rosto. A encarei por algum tempo, e quando Uli perdeu o medo delas, sem eu perceber, ele avançou entre as pernas das moças, procurando carinho com seu rabo levantado.As amigas de Evangeline riram, mas ela permaneceu seria, com aquela cara má que conseguia fazer com facilidade.
Pois o pé para trás, esperou pelo momento certo e meteu um chute nas costelas de Uli, fazendo o gato cair encima das madeiras velhas da casa.
Entrei em desespero com a cena e rastejei até ele, alguns pregos tinham atravessado seu corpo miúdo. Estava sangrando muito, mas ainda estava respirando.
Gotas de chuva caíram sobre o parque, meu sangue ferveu na hora, tanto que escorria do meu corpo em forma de lagrimas. Enquanto eu tomava coragem para tocar no corpo do gato, as três riam da cena sem parar.
Não hesitei nem por um segundo, abri a caixa de ferramentas e peguei o martelo. Evangeline parou de rir e engoliu a seco. As duas amigas não notaram minha ação. Avancei como o vento gritando de raiva e desferi um golpe na cabeça da garota da direita, que caiu no mesmo instante no chão, quase encima dos espinhos.
As duas outras gritaram e saíram correndo em direções diferentes.Mas não havia lugar para onde fugir ali, os espinhos cercavam tudo.
Retirei a capa do Trepa-Trepa e lancei na garota que fugia, ela se embananou e caiu no chão. Aproveitando a chance, peguei uma taboa grande e joguei encima dela, e depois pulando em cima. Ela parou de se mexer.
Antes que pudesse me virar para ir atrás de Evangeline, só tive tempo de ver um cano passando perto da minha cabeça. Desviei por pouco, mas ele acertou minha mão e deixei cair meu martelo.
Evangeline estava em desespero Lançando tudo o que tinha pela frente em mim, só precisei tacar algumas coisas também, e quando as coisas dela acabaram, a chuva engrossou e eu avancei.
Enquanto forçava a cabeça de Evangeline contra os espinhos das rosas, os adultos ouviram seus gritos e vieram a ajudar.
Coloquei minhas roupas de ginástica.
As roupas ficaram muito sujas depois da briga na lama. Evangeline e suas amigas precisaram ir para o hospital depois do que eu fiz com elas, mas eu, sai apenas com um corte na bochecha pelo cano e uma mão dolorida, nada que um band-aid não pudesse resolver.
Depois de levar muitos xingos e berros de todos os adultos do colégio, finalmente fui liberada, já que ninguém podia vir me buscar na escola e eu morava a 4 quarteirões dali.
- Mei! - Me virei e avistei quem me chamou: garota de cabelos avermelhados, presos em um rabo de cavalo, usando óculos fundo de garrafa e cheia de sardas. - Mei, espera, eu tenho de conversar com você! - Ela era a bibliotecária da escola, uma das alunas que se voluntariaram no inicio do semestre para cuidar da biblioteca.
- O que você quer ? - Parei para lhe ouvir, já no portão da escola.
- Ufa, ainda bem que me escutou. - Dizia a garota ofegante - Você ficou uma semana fora da escola, então não deve estar sabendo. Fizemos a coleta dos livros para nova catalogação, o nosso Sistema vai mudar, então precisamos que todos os livros emprestados da biblioteca sejam devolvidos fora do período previsto, o seu prazo Maximo foi mudado para Amanhã, só faltam os seus livros - Ela disse de um modo rápido, quase sem respirar.
- Isso não tem nada haver comigo, é problema de vocês - Virei de costas para ela e segui para o portão de saída.
- Mas-s! Espere! Isso vai acarretar em uma multa gorda!
- Mas que droga, amanhã é sábado!
E lá vem outra reunião em família.
Aparentemente, a escola ligou para minha casa, graças ao 'Comportamento Inadequado' que tive hoje.
Minha Mãe esperou o Papai chegar em casa, minha Irmã ainda não havia voltado da faculdade, então era a hora perfeita para jogarem tudo encima de mim.
Sentei-me a mesa, como de costume, para o almoço em família. Mamãe dividiu o frango assado, sempre dando a maior coxa para o dono da casa, ficando com a menor e dando o que sobrasse para mim.
Não demorou muito para que começa-se a sessão de tortura.
- Então, como foi hoje na escola, filha? - Disse Mamãe, com uma risada sem graça. Papai apenas olhou serio, cortando ferozmente sua comida.
- Já tive dias melhores, dias melhores. - Ignorei a intimação, saboreando um pouco da comida com o garfo.
- Eu peguei hoje o seu computador que estava no conserto, filha.
Meus olhos estreitaram e engoli em seco, Papai jogando sujo desde o começo, eu odeio isso, não sabe como!
- E então, como ele ficou?
- Era sobre isso que, eu e sua mãe, queríamos discutir. Como sabe, sua irmã está tendo muitos trabalhos na faculdade para resolver, e o notebook dela também estava no conserto, então, por um tempo - Ele pôs os cotovelos sobre a mesa, entrelaçando os dedos da mão em frente a sua boca. - Seu computador ficará a serviço de sua irmã.
- Como assim? - Disse eu,visivelmente irritada, colocando os talheres na mesa. Dessa vez ele exagerou, como assim MEU Computador entrou no jogo!?!
- Como assim que é isso - Disse ele sorrindo - Sua irmã precisa-
- Eu sei, mas não precisa ser justo com o meu, deixa ela usar o seu Pai! - Retruquei, o interrompendo.
- Você sabe que quando estamos em casa, eu uso o meu computador. Além de que, não gosto que pessoas entrem no meu escritório, nem sua mãe faz faxina lá, então - Ele retirou o prato da mesa e levou até a cozinha, dizendo - Estamos conversados.
- Conversados nada! - Levantei da mesa com um grito, batendo o punho na quina de madeira - Só pelo que aconteceu hoje na escola você me faz isso, mas que merda, tu nunca brigou na escola não?!?
Ele estava de costas para mim, Mamãe olhou assustado, mas logo se preocupou mais com o marido e se levantou, o abraçando pelas costas. Papai apenas virou um pouco a cabeça, olhando de canto de olho, se limitou a poucas palavras.
- Esquece que tem mesada, foi pura sorte não ser expulsa.
Pela minha sorte, a aclamada irmã chegou rápido da faculdade, então escapei de levar uma surra.
Fiquei a noite inteira pensando como seria minha vida a partir de hoje. Não, não estou falando da escola. Fiquei pensando como seria minha vida sem saber quando o meu computador voltaria para os braços de sua verdadeira dona, e quantas coisas inescrupulosas minha querida maninha faria com o pobre inocente.
Sorte que já tinha feito alguns Downloads na aula de informática e mandado para meu cartão de memória.
Dormi ao som de Melodie, ai como eu queria ter aquele CD!
Sim, estava fazendo de tudo para não pensar no Uli . . .
Pela manhã, meus pais não estavam mais em casa. Acordei com o despertador tocando no horário errado, esqueci de tira-lo na noite anterior. Por hoje ser sábado e não ser nem meio dia, eles não deviam ter chegado da feira ainda.
Arrumei o café da manhã, degustei meus preciosos ovos mexidos e observei, atentamente, encima da mesa da sala alguns livros finos empilhados, juntos a um bilhete manuscrito, letra da minha mãe.
'Melhor levar os livros para a escola, não esqueça que ficará sem mesada por tempo indeterminado.'
Parei com o sinal vermelho.
Estava com meus Headphones no ultimo ouvindo minha melhor musica, Ice Creaw, do grupo Melodie. Ajeitei os livros que carregava na mão, ia devolve-los a biblioteca da escola. Hoje era sábado, um dia ensolarado mas com previsão de chuva para o final da tarde, muitas pessoas acreditaram na garota do tempo e traziam seus guarda-chuvas debaixo do braço.
Eu não.
O Mundo que me cercava não importava, meu mundo era muito mais interessante do que este, meus pensamentos. Ao olhar para os lados, tudo que eu via eram pessoas indo para seus trabalhos, vivendo a suas vidas sem sentido e repetindo o cotidiano todas as manhãs.
Pelo menos, tento colocar tempero a minha, mesmo que seja só um pouco. Grãos de sal.
Que já fazem a diferença
O Sinal verde ascendeu para os pedestres, antes que eu pudesse dar o primeiro passo um garoto saiu correndo do meu lado, esbarrou em mim e fez meus livros caírem.
Me agachei bem rápido para pega-los, mas eram muitos deles.
As pessoas falavam como gralhas em meus ouvidos, talvez fossem xingos, talvez não, mas sabia que eram sobre mim. Senti algumas vezes objetos baterem em minha cabeça, talvez bolsas de mão ou os malditos guarda-chuvas.
Quando todos atravessaram, consegui pegar o ultimo livro e levantar e o garoto estava lá, parado.
Ele estava de costas para mim no meio da faixa de pedestres.
Virado de costas um garoto de cabelos escuros, de um tom esverdeado, jaqueta marrom e uma bolsa de ombro xadrez. Parecia estar encarando o alto de um prédio, olhando para cima sem se importar com o sol forte que batia no rosto.
Antes que eu pudesse andar na direção dele para lhe empurrar também, o Sinal fechou.
Era um Cruzamento.
Vindo em alta velocidade, um caminhão de carga descia a ladeira. Ele sempre passava por lá no mesmo horário. Para evitar acidentes, buzinava 5 vezes, avançando todos os sinais verdes de uma vez para não perder o tempo de carreto.
Apenas eu e o garoto estávamos ali.
Senti meu coração congelar com a primeira buzinada, o garoto nem se móvel. "Será que ele era surdo?!" Me perguntei.
"Não, apenas bem distraído" Passou pela minha mente.
"Pera ai, mas como sabia daquilo?" Algumas lembranças transcorreram por entre meu cérebro e saíram pelos ouvidos, eu parecia uma máquina velha com o motor rangente, esperando o engenheiro me alimentar com óleo.
" É mesmo-" Meus pensamentos eram interrompidos com a terceira buzina, o caminhoneiro já estava na metade da descida.
"Não! Ele vai morrer!"
Larguei os livros e corri em sua direção, pulei para tentar empurra-lo e o tempo correu em câmera lenta, mas sua forma transpassou por entre meus dedos, se transformando em vazio, como uma miragem.
E antes que eu pudesse perceber, o motorista buzinou apenas 4 vezes hoje -dilacrius roteirista.
Personagens
Mei
Mei é uma garota de gênio forte, mesmo sendo gentil por dentro ela tenta não demonstrar isso. Possessiva com o que é dela, sempre protege os amigos e familiares, as vezes nem gostando tanto deles, mas pelos laços que cultivou, não aguenta que o façam mal. Estuda em uma escola só para mulheres desde o oitavo ano, hoje estando no ensino médio.
Yuuto
Yuuto é o garoto nota Dez da escola. Bom nos esportes e nos estudos, além de popular com as garotas. Seu único defeito é sua mente avoada que o faz pensar em coisas desnecessárias em momentos inoportunos, como prestar atenção em objetos inúteis ou pouco usuais. É amigo de infância de Mei, mas se afastou dela desde que foram para escolas diferentes.
Imagens :
- Spoiler:
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RECRUTAMENTO :
Nome :
Idade :
Aréa maker em que mais se atua :
Tempo disponivel :
Por que quer fazer parte da equipe :
Comunicação :
obs :
Última edição por SupremeeL em Sáb Mar 29, 2014 1:42 pm, editado 3 vez(es)
SupremeL- Iniciante
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
Desculpa amigo mas o seu tópico está postado na área errada, creio eu que isso seja tópico de jogo offline para RMXP e não um recrutamento, mas gostei muito da história de suspense. Não conseguir ler o tópico completo porque são muitas coisas para ler, mas como eu vir o seus comentários sobre a Mei e Yunto o projeto deve ser muito bom, vou ficar acompanhando, obrigado por compartilhar o seu projeto aqui na Aldeia!
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
Valentine escreveu:Isso é um jogo? é de RMXP ou RMVX?
Era para ser vx ace (eu ja estava fazendo) mas, por algum motivo decidi fazer no xp acho que combina mais com o gênero do jogo
SupremeL- Iniciante
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
Adanrox escreveu:Desculpa amigo mas o seu tópico está postado na área errada, creio eu que isso seja tópico de jogo offline para RMXP e não um recrutamento, mas gostei muito da história de suspense. Não conseguir ler o tópico completo porque são muitas coisas para ler, mas como eu vir o seus comentários sobre a Mei e Yunto o projeto deve ser muito bom, vou ficar acompanhando, obrigado por compartilhar o seu projeto aqui na Aldeia!
Estou recrutando, só esqueci de colocar a ficha de recrutamento, é só colocar o a idade, nome, especialização que ta valendo vou modificar o post
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
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Atenção: cuidado com o double post, leia as regras e isso me parece ser flood de tópico.
Poderia ter colocado antes os requisitos de recrutar usuários assim todos poderia fazer o seus regulamentos cadastrais, assim todos ia saber que você está recrutando para um jogo online. Sobre o seu comentário em dizer que vai fazer um jogo Online e depois colocar ele offline, poderia ser ao contrário, criar um jogo offline e ter bons resultados de membros e depois torna-lo online, bom foi com essas sugestões que muitos me disseram antes de criar um jogo aqui na Aldeia.
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
Adanrox escreveu:@SupremeeLAtenção: cuidado com o double post, leia as regras e isso me parece ser flood de tópico.Poderia ter colocado antes os requisitos de recrutar usuários assim todos poderia fazer o seus regulamentos cadastrais, assim todos ia saber que você está recrutando para um jogo online. Sobre o seu comentário em dizer que vai fazer um jogo Online e depois colocar ele offline, poderia ser ao contrário, criar um jogo offline e ter bons resultados de membros e depois torna-lo online, bom foi com essas sugestões que muitos me disseram antes de criar um jogo aqui na Aldeia.
Desculpe pelo double post aconteçeu quando eu tava editando e sem querer mandei 2 de uma vez , farei o jogo online, ao evoluir do jogo você vai descobrir mais da história !
SupremeL- Iniciante
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Re: Mei no monogatari - Bloodbath
@SupremeeL
Dica para criar um tópico do seu projeto, antes de criar um jogo tenha tudo organizado em seus backUp para você não está criando um tópico sem informações, tenha uma equipe qualificada, história do seu projeto, falando sobres classes, imagens do jogo, alguns sistemas feito por você ou você colocou em seus scripts, créditos, sites, lançamento, downloads(caso tenha), e vários outras formas de colocar o seu tópico informado, para melhora mais vá até uma fabrica e peças algumas imagens para colocar em seus comando de tópico.
Dica para criar um tópico do seu projeto, antes de criar um jogo tenha tudo organizado em seus backUp para você não está criando um tópico sem informações, tenha uma equipe qualificada, história do seu projeto, falando sobres classes, imagens do jogo, alguns sistemas feito por você ou você colocou em seus scripts, créditos, sites, lançamento, downloads(caso tenha), e vários outras formas de colocar o seu tópico informado, para melhora mais vá até uma fabrica e peças algumas imagens para colocar em seus comando de tópico.
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