Os céus choram, aos brados, de humanos tampouco vívidos. O céu comtempla a Terra, mas a Terra, para sua infelicidade, não contempla os céus.
Oh, sociedade! Admire o seu admirador mais sincero, mais profundo, aquele que te ilumina e te vê pelo mundo, céu.
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Os céus clamam por sanidade! Os humanos, doentios, adoecem em sua ganância e, com isso, os céus choram todos os dias por sua árdua visão, o que é ignorado pelos humanos, chamado por "chuva"; o choro dos céus.
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Tudo há para se ver, mas nada há para se entender, um mundo posto sob a rotina previsível, sob minha visão não há mais o que ver.
Oh, sociedade! Admire o seu admirador mais sincero, mais profundo, aquele que te ilumina e te vê pelo mundo, céu.
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Os céus clamam por sanidade! Os humanos, doentios, adoecem em sua ganância e, com isso, os céus choram todos os dias por sua árdua visão, o que é ignorado pelos humanos, chamado por "chuva"; o choro dos céus.
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Tudo há para se ver, mas nada há para se entender, um mundo posto sob a rotina previsível, sob minha visão não há mais o que ver.